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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Creme de abacate com limão.

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Acho que dei sorte. Das frutas que o Vinny já experimentou, as preferidas são manga e abacate! Para quem se mantém no percentil 50 da curva desde que mamava exclusivamente ao seio (ou até abaixo), é uma vantagem gostar de umas frutinhas mais calóricas.

O abacate é uma fruta muito calórica, mas bastante nutritiva. Alguns dados:

  • 162 calorias em 100 gramas;
  • Rico em vitamina E;
  • Rico em gordura monoinsaturada (aquela boazinha, do azeite...);
  • Uma das frutas mais ricas em proteínas;
  • Contém também ferro, cálcio, potássio e vitaminas A, C e B1, B2 e B6.
  • Solta um pouco o intestino
Eu aprendi a comer abacate com limão e açúcar com o meu pai. Tentei fazer para o Vinny sem o limão e o açúcar, embora achasse que o sabor da gordura fica evidente demais. Ele comeu, mas a aceitação foi muito melhor com limão e um pouco de açúcar mascavo.


Bata no liquidificador:
  • Polpa de um abacate pequeno bem maduro
  • Meio limão
  • Um pouco de água filtrada pra chegar na consistência ideal
  • Açúcar mascavo (melhor colocar devagar e ir experimentando!)
O que?? Pediatra mandando usar açúcar e liquidificador??? Ora, pague os meus boletos!! 

Claro que o meu filho não come um abacate inteiro, mas o que sobra a gente come, porque guardar abacate aberto não dá!

sábado, 22 de dezembro de 2012

Avaliação: ABRACABRINQUE Brinquedos Educativos

Lembram de um post sobre a busca por brinquedos educativos para presentear os filhos dos amigos?

Então, descobri mais uma loja aqui em Brasília, a "Abracabrinque". Essa perdeu um pouco a essência, já que são duas lojas vizinhas com o mesmo nome, uma vendendo brinquedos de madeira e a outra vendendo Barbies. Apenas um capitalista que viu nesses brinquedos uma lacuna do mercado. Paciência. 



Abracabrinque
CLS 106 Bloco B Loja 1B
Asa Sul - Brasília/DF
CEP: 70345540
Fone: (61) 3242-4824

www.abracabrinque.com

Tem muita coisa ali: brinquedos de madeira, quebra-cabeças, dominós, jogos diversos, fantasias, fantoches, livros infantis. As vendedoras são extremamente menos preparadas que as da Centopéia. Parecem não conhecer bem os produtos, praticamente não fazem sugestões além das óbvias e hoje estavam mais interessadas em conversar sobre remédios para dor de cabeça. Mas a loja tem site (a Centopéia não tem) e promete até vendas virtuais.

Inspirada por um post recente da Anne do Super Duper (ela é bem radical, mas eu gosto muito das opiniões dela), ignorei a falta de interesse das vendedoras e comprei alguns livros, dois fantoches e dois brinquedos para o Vinny, um deles para meados do ano que vem.

Além das vendedoras pouco treinadas, minha outra crítica é em relação ao sistema de marcação de preços: uma etiqueta ENORME, que as vendedoras precisam tirar para colocar numa guia de venda. Dois dos livros que eu levaria ficaram marcados e cheios de cola com a retirada dessas etiquetas porcas, o que considerei um desleixo por parte dos proprietários. Falta de investimento num sistema melhor de codificar os produtos, um relaxo mesmo. Olhem os restos da etiqueta numa embalagem de um livro de pano que eu comprei:


Imaginem presentear alguém com um livro marcado assim, que horror. Economia porca. Fica a dica. 

No mais, adorei os brinquedinhos que trouxe para o Vinny.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Chupa essa manga!!

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Eu não gosto de manga. Não sinto nenhuma vontade de chupar uma manga, aliás nunca fiz isso. No máximo comi em fatias. 

Sabem quantas mangas eu já tinha comprado antes do Vinny nascer? ZERO!! A única manga que eu posso dizer que eu tolerava era verde, e com sal!!

Então um belo dia vou buscá-lo no berçário e me contam que ele "adora manga". Foi para a lista de alimentos experimentados. Desde então, nunca mais faltou manga aqui em casa. Como eu já expliquei aqui, não importa o que a gente gosta, certo? Estamos educando um indivíduo novo e queremos que ele coma melhor do que a gente.

Usei manga Tommy. Descasquei, cortei em pedaços (nossa, que meleca!!). Bati no liquidificador (xiitas, paguem meus boletos!!). Ficou muito espessa, coloquei água filtrada. Ficou muito líquida, então coloquei um pouco da farinha de aveia que havia acordado com a pediatra. Juro que agora que já conheço a manga estou mais esperta!!

INGREDIENTES:
Manga Tommy madura
Água filtrada 
Farinha de aveia


Gente, se tem uma coisa que dá gosto, é ver o meu filho comendo manga!!! É uma coisa linda...



Essa foto abaixo foi para o Instagram de tão impresionada que fiquei com o apetite dele:



Variando as frutas: mamão com pêra.

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Esse post foi inspirado num pedido da Kelly.
A Kelly é uma técnica de enfermagem gracinha com quem já trabalhei. Ela é mãe de duas princesas e me pediu que incluísse aqui algumas sugestões de papas de frutas "diferentes" para inspirar quem está meio sem criatividade, como ela disse que estava.

Não serão receitinhas cheias de fotos e orientações porque papas de frutas a gente faz amassando ou raspando as frutas e misturando. Só. 

INGREDIENTES:
Pêra (madura, quase desmanchando)
Mamão formosa
Farinha de aveia





Inventei essa porque o Vinny simplesmente ama pêra. Foi a primeira fruta que ele comeu (tem uma lista aqui), mas uma só já era pouco. Eu só tinha uma pêra madura em casa, então misturei com mamão.

A farinha de aveia é outra história. O peso do meu filho vive lá um pouco abaixo do percentil 50 na curva. Na última consulta, a pediatra dele me indicou o Mucilon de Arroz. Gente, amo a médica dele, já trabalhamos juntas... Mas olha, Mucilon eu realmente me recuso!!! Então fiz um acordo com ela e estou usando aveia nas frutas mais aguadas. Confesso que cada vez eu uso menos...

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A escolinha, a roupa suja e a histeria materna.

Agora alguns acontecimentos do dia a dia me dão um impulso súbito para escrever aqui.

Há um tempo atrás uma amiga minha me colocou num grupo desses do Facebook que era composto por mães do bairro onde moramos. Notei rápido que a coisa beirava a histeria e a palpitação na vida alheia, com umas líderes e tal... Quem já leu um pouco do que escrevo aqui sabe que eu odeio as palpiteiras, né?! Acabei abandonando esse grupo de loucas depois de um levante contra pediatras em geral e a favor da auto medicação segundo palpites virtuais. Era demais para eu me manter calada.

Mas me lembro especialmente de um post histérico de uma maluca mãe, ilustrado por várias fotos de uma calça branca suja. A moça estava indignada pois a princesinha dela, de um ano e pouco, havia voltado da escolinha com a fralda com cocô e as barras (sim, ali perto dos pezinhos que acabam de descobrir sua real função) sujinhas de terra. Bastou para que um bando de loucas outras mães iniciassem uma série de comentários apoiando a indignação e o absurdo daquilo. Fiquei quieta, como sempre, só observando e pensando coisas... Como pediatra, é bom às vezes se infiltrar entre mães para ter idéia do nível da histeria do mundo. Histeria sim, pois é assim que eu defino um post reclamando que a filha faz cocô e está caminhando na terra.


Se eu encontrasse uma doida pessoa dessas na rua, meus questionamentos seriam:
1) Qual o problema com o cocô? Sinal de que ela comeu bem, que o reflexo gastro-cólico está em dia, que o intestino funciona. Delícia.
2) Na sua casa ela nunca fez cocô logo após uma troca? A fralda nunca vazou um pouquinho? Estranho...
3) Se vai se incomodar com a calça suja, por que mandou uma calça branca? Por que não fez a barra?
4) Você acharia melhor que proibissem sua filha de andar na terra para que a calça fique impecável?
5) A senhora quis ter filho para quê mesmo? Glamourizar na Lilica Ripilica?

Mas enfim... O fato é que anteontem me vi numa situação parecida, só que ao contrário.

Fui buscar o Vinny no berçário anteontem. Berçário que foi escolhido exatamente por ter grama, terra, muito verde e coelhos. Então uma das cuidadoras (a minha preferida) começou a me pedir desculpas porque a roupinha que ele vestia de manhã tinha ficado muito sujo de fruta. Gente, ela me pediu desculpas uma 6 vezes!!!

Então fui tentar entender o porquê... Basicamente, ele comeu metade da papa de mamão e aparentou estar satisfeito. (pausa: em casa ele anda recusando mamão!!) Ela retirou o babador para lavar. Feito isso, tentou oferecer o restante da fruta por desencargo e... Ele resolveu comer a outra metade da papa!! Repito: em casa ele anda fazendo careta para mamão.

Então ela se desculpava porque na segunda metade ele sujou a tal roupa, e eu só pensava: "Sapeca! Então aqui você come mamão?!". Então questionei o porquê de tantas justificativas, já que eu estava era feliz por ele comer o mamão.

"Ah, é porque tem mãe que reclama"

WHAT????? Não basta terceirizar o dia do filho, não ter que trocar umas 4 fraldas/dia, não ter que rolar no chão de E.V.A., ou dar o banho da tarde, cozinhar papinha, amassar fruta, pensar no cardápio do dia... A MULHER AINDA ACHA RUIM TER QUE TIRAR MANCHA DE UMA ROUPINHA???? Que gente é essa meodeos???

Assim que matriculei o Vinny na escolinha visitei umas lojas populares e comprei uma baciada de roupinhas bem baratas, exatamente esperando que elas voltassem estragadas de lá, sinalizando que meu filho teve um dia feliz.

Eu tenho pena dos filhos dessas criaturas, privados dos prazeres de se lambuzar de fruta sem ligar para a roupa com 10 meses de vida. Pena mesmo. Para mim, as mães deles estão na mesma categoria das que colocam sapatinhos nos cachorros: não entenderam nada da naturalidade das coisas.
Mas eu tenho mais pena de nós mães dos sujinhos felizes. Porque a voz das histéricas dos filhos impecáveis na diretoria dos berçários é certamente mais alta que os nossos pedidos de "deixem nossos filhos se lambuzarem em paz!".


E como o fator econômico impera, tenho medo de que o meu filho esteja sendo privado de se lambuzar devido a mais uma generalização injusta. Para evitar o escândalo das mães histéricas que não entenderam nada, melhor não deixar ninguém se sujar, certo? Afinal, o berçário não conhece o perfil de histeria de cada uma de nós.

Da minha parte, vou brigar para que eu meu filho se suje em paz. Loucas.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Papa de arroz, feijão carioca e carne.

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O Vinny já tinha experimentado feijão branco sem problemas. Mas o pessoal da escolinha achou melhor deixar suspenso até eu me sentir segura, já que feijão é tão indigesto pra mim que fiquei sem comer até hoje para evitar que ele tivesse cólicas.

Então chegou o dia de introduzir o feijão carioca. 

Pensei em fazer uma papinha que tivesse bem o sabor da comida popular brasileira: arroz, feijão, bife e uma verdura. A batata frita obviamente foi ignorada. Deu certo.


INGREDIENTES:
Azeite
Cebola (1/4 de unidade grande)
Músculo bovino em cubos (aprox. 150 g)
Feijão carioca (1 pires cheio)
Arroz (1 pires cheio)
Brócolis
Cenoura (1 unidade média)
Louro em pó
Manjericão fresco
Sal

Segui os procedimentos de rotina: deixar o feijão de molho na véspera, depois cozinhá-lo junto com o músculo na pressão por 25 minutos e reservar a água.
Desfiei o músculo, separando aquelas gorduras meio nojentinhas.


Depois refoguei a cebola no azeite, coloquei a carne e deixei dar uma tostada.


Adicionei o arroz e refoguei.


Adicionei o brócolis e a cenoura, picados.



Adicionei, aos poucos, a água do cozimento do feijão. Acabei tendo que colocar mais água. Cozinhei em fogo baixo.
Considero cozida quando o brócolis está quase desmanchando e a cenoura vira uma pastinha se comprimida com um garfo. Temperei como de costume.
Continuo passando no processador, mas tirei uma fotos depois de processar para mostrar a consistência em que deixo a papinha, cheia de pedacinhos. 



segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Sobre a escola e o direito de imagem.

Como contei no post anterior, tive um pequeno problema ao fazer a matrícula do Vinny no berçário na semana passada. Tudo rapidamente resolvido com o bom e velho diálogo, como (ufa!) era de se esperar de uma escola com a proposta construtivista que eles tem. Sempre se pode aprender alguma coisa com o outro.

Embora solucionado, resolvi usar o fato como tema para escrever sobre um assunto que está sempre na minha cabeça desde que ele nasceu: o cuidado com a imagem de um ser que nasce nesse período em que a Internet é popularizada e surge uma nova rede social a cada semana. Sou médica, pediatra. Ops, atualmente hemoterapeuta seria mais pertinente. Nas horas vagas sou fotógrafa amadora (Conheça meu Flickr!) e me interesso há muito tempo pelo assunto: o direito de imagem.

Um exemplo: a mãe contrata um fotógrafo, assina um contrato sem ler (ou sem entender o que leu). O fotógrafo usa uma das fotos para divulgar seu trabalho a potenciais clientes (na verdade estranhos) no Facebook. Centenas de pessoas tem acesso. Esse uso está previsto em contrato, certo?! Alguém acha a foto o máximo e compartilha, com uma mensagem tipo: "Se você não é racista Curti" (sic). Pronto! Basta para a que a foto daquela bebê seja vista por centenas de milhares de pessoas. 


  
OK, tem mães (e pais) cujos egos são massageados com um milhão de pessoas "curtindo" a sua princesa. Mas o fato é que qualquer um pode copiar a foto da filha dela, salvar e colar em qualquer lugar, como eu acabei de fazer. Quantas pessoas "do mal" viram essa menina? Quantos pedófilos? Quantos maníacos em geral? E se alguém recortar a cabeça dela, colar o corpo de alguém, colocar uma frase engraçada e isso virar um meme?! 

E se isso acontecer com o seu filho?

Expor uma criança num Outdoor de propaganda de moda infantil ou escola em 1990 era uma coisa, deixar uma foto dela disponível na Internet por tempo indeterminado, podendo ser vista, copiada e manipulada por um número exponencial de pessoas é outra, bem diferente.

Mas por que mesmo estou escrevendo sobre isso?

Estão disponíveis na Internet os contratos de diversas escolas, de infantil a ensino médio, e as cláusulas a seguir foram copiadas deles. Parecem um padrão adotado por esse tipo do que os advogados chamam de "contratos de adesão": aqueles que são propostos e redigidos por uma das partes para concordância da outra, e muitas vezes cheios de cláusulas abusivas como essas transcritas abaixo. (Os grifos obviamente são meus)

"O(s) CONTRATANTE(s) cede, gratuitamente, o direito de imagem do beneficiário (aluno), do qual é responsável legal, para figurar, individualmente ou coletivamente, em campanhas institucionais ou publicitárias da CONTRATADA, para todos os efeitos legais, observada a moral e os bons costumes; bem assim os direitos autorais por trabalhos escolares de qualquer natureza, para publicação em jornais, livros e impressos da CONTRATADA e apresentação em feiras, exposições e eventos de natureza escolar."

Um adendo: Ceder os "direitos autorais de trabalhos escolares" eu achei o fim!!!

"Durante o prazo de vigência do presente Contrato, poderá eventualmente aparecer a imagem do aluno em divulgação das atividades didáticas, pedagógicas, esportivas, religiosas, cívicas e comemorativas do Estabelecimento, podendo a Contratada, livre de quaisquer pagamentos e ônus, reproduzi-la e/ou divulgá-la na internet e nas mídias impressa e eletrônica exclusivamente para tais fins acima descritos."


"O Contratante desde já autoriza o Contratado através de seus prepostos, a fazer uso da imagem e do nome do(a) aluno(a) para divulgação do trabalho educacional desenvolvido pela Instituição. A presente autorização se faz pelo tempo do contrato, podendo a Instituição usar o nome e a imagem do educando desde que este uso não prejudique a criança em seu desenvolvimento."

Esse último é o mais vago e ambíguo de todos... Passível de muita interpretação, com destaque para o fato de que o "prejuízo ao desenvolvimento" é algo tão subjetivo.

A sorte que o mesmo Dr. Google que nos apresenta esse monte de absurdos escritos por gente que quer jogar a imagem dos filhos alheios na rede nos apresenta uma série de sentenças já proferidas em favor dos pais, inclusive pelo Ministério Público. As decisões se baseiam na Constituição Federal de 1988 e no Código Civil, citados abaixo. 
"São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação" Constituição Federal de 1988, artigo 5o, inciso X.

No Código Civil, Capítulo II -Dos Direitos da Personalidade:
Art. 11. "Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária."

Art 20. "Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais." 

Segundo os textos jurídicos para leigos, os Direitos de Personalidade são, por definição: 

  • Inalienáveis - não podem ser transmitidos ou vendidos
  • Incessiveis - não podem ser cedidos 
  • Imprenssindiveis - não podem ser renunciados ou dispensados
  • Indisponiveis - não se pode dispor 
São essas disposições legais que fazem com que, mesmo após a assinatura de um desses contratos, os pais possam acionar judicialmente a escola se não concordarem com a utilização não autorizada e/ou inadequada da imagem do filho. A cláusula que cede o direito de imagem à escola é abusiva.

Os pais são responsáveis pela imagem do filho, e não donos dela. Há uma diferença fundamental entre as duas situações. O responsável, diferente do dono, tem a obrigação de zelar pelo objeto em questão e evitar abusos que podem gerar problemas e arrependimento futuro, não podendo transmití-lo a uma terceira parte.