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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Avaliação: Aeroporto Internacional de Viracopos - Campinas/SP

O Vinny já fez seis viagens de avião, todas entre Campinas e Brasília, ida e volta. Exceto uma... aquela última que foi só de volta. Em todas ele ainda usava fraldas.

Embora o vôo BSB - CPQ tenha apenas uma hora e vinte minutos de duração, quando muito, o embarque e saída em Brasília sempre atrasavam bastante. Por esse motivo, usei a sala de troca do desembarque todas as vezes. É pequena, só para uma troca mesmo, mas fica em uma salinha isolada, sempre vazia, perfeitamente utilizável e está sempre limpa. Como estava sempre sozinha com o Vinny, entrava com ele e a bolsa enquanto o povo ficava lá naquela ansiedade pelas bagagens e deixava para pegar a nossa na volta. Super tranquilo.

Na volta da última, agora em julho, precisei utilizar o fraldário "oficial" do Aeroporto Internacional de Viracopos pela primeira vez. Ele fica no saguão, próximo a um café e perto da porta de desembarque. É uma sala espaçosa, mas mal aproveitada. Caberiam mais estações de troca ali. Tive que esperar, pois éramos três mães com bebês. De um lado da sala tem isso que aparece na foto abaixo:


Na lateral esquerda da foto fica localizada a porta, na direita uma parede sem nada e atrás outra parede branca com uma poltrona oprimida num canto caso alguém procure privacidade para amamentar e se sinta bem nesse cantinho:


Alô VIracopos: Nem um ganchinho para a coitada pendurar as bolsas, nem uma mesa auxiliar nem nada... #ficaadica. Não havia microondas para aquecer mamadeiras, caso fosse necessário. Assim como a salinha lá no desembarque, encontrei tudo muito limpo.

FRALDÁRIO?
SIM

SALA DE AMAMENTAÇÃO?
Não há uma sala isolada, e sim uma poltrona no canto do fraldário. Melhor que muito lugar por aí...

PARQUINHO OU BRINQUEDOTECA? Não.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dica: máquina de assar cupcakes

Esse post surgiu apenas porque eu preciso dividir essa dica com quem quiser ou estiver na dúvida se vale a pena comprar.

Vinny está numa fase em que adora comer um bolinho no lanche! Depois de uma experiência desastrosa com formas de papel numa assadeira comum (que meleca!) comprei uma dessas engenhocas modernas monofuncionais que eu vinha paquerando a tempos: uma "máquina de cupcakes". Segue a foto do primeiro bolinho, assado em forma de papel molinho sobre uma assadeira comum:



O Vinny adorou, mas esse foi o que deu certo, porque alguns escorreram. Já comprei uma assadeira adequada agora, com buracos para as forminhas.

Depois de pesquisar um pouco eu decidi pela compra da Cupcake Maker II. O modelo anterior (Cupcake Maker I) é preto e um pouco mais barato, mas atenção: faz mini bolinhos. 


Essas fotos são da primeira utilização, no dia em que a máquina chegou. Fiz metade de uma receita clássica de bolo de cenoura, dessas de liquidificador...  Coloquei em forminhas de silicone reutilizáveis, liguei a máquina, esperei uns 10 minutinhos e zaz... Bolinhos prontos!!!! Não precisa nem untar!


Os bolinhos desse modelo tem o tamanho ideal para o Vinny. Não pretendo colocar cobertura por enquanto, quem sabe numa ocasião especial. Esfriaram relativamente rápido e ele comeu assim mesmo, sem o açúcar a mais, e adorou!!

Adoro fazer bolo, mas depois de um dia de trabalho dá uma preguiça... Assim ficou muito, mas muito fácil!! Hoje o Vinny lancha a comida da escola, mas imagina na época de levar merenda, que gostoso!! 

Não sei como passei tanto tempo sem ela.

sábado, 23 de maio de 2015

Um colchão de molas, a Net e as regras.

Prezada síndica do meu condomínio, e a quem mais possa interessar:

Há pouco menos de um mês atrás compramos um colchão novo. O colchão antigo que nos acompanhou ainda estudantes, depois nos 7 anos em Brasília, 5 mudanças e foi palco dos primeiros banhos de sol do meu filho ficou ali, cheio de história, esquecido num canto da garagem dentro do saco plástico do seu substituto.

É uma regra do condomínio que não se pode acumular móveis, entulhos, montanhas de caixas de papelão, labradores, fogões, instrumentos musicais, pneus ou brinquedos nas garagens (esses são só alguns exemplos e de maneira alguma remetem ao que se vê nas garagens dos nossos vizinhos). Gostamos de regras. Tentamos respeitá-las e o depósito do colchão ali seria transitório.

Entrei num grupo de estudantes no Facebook para doar o meu colchão antigo. Ensino assim ao meu filho que devemos ajudar a quem precisa. Ele fazia questão de ver o colchão ser levado pelo novo dono. No texto do anúncio eu dizia que a prioridade seria dada a quem o retirasse o mais rápido possível. 

Entre tantos interessados na doação, um deles poderia buscar o colchão hoje. "TINHA QUE SER HOJE", porque somente hoje ele estaria com a "FIORINO DA FIRMA". Mas ele somente poderia vir ao final do turno de trabalho, tarde da noite. Um trabalhador com filho ainda bebê que às 22:00 ainda está com o uniforme "DA FIRMA" se preparando para ir para casa no inverno dormir num colchão inflável. 




Não perguntei qual era a firma. Não me interessava. Era apenas alguém para quem um colchão de molas com 10 anos de idade faria muita diferença. 

No entanto a firma era a NET. E carro da NET não entra no condomínio fora do horário pré estabelecido. E funcionário uniformizado da NET também não entra, nem explicando que vai sair carregando um colchão. Pelo jeito nem se fosse um amigão meu com o logo da Net na camisa. 

Ah, mas é claro que ninguém nesse condomínio pode ser amigo de um funcionário da NET.



Eu já fui cliente da NET (quem nunca?). Apenas por acaso cancelamos o contrato essa semana trocando pela Vivo. Eles estiveram em minha casa duas vezes nessa semana, respeitando o horário dos prestadores de serviço. É a regra. 

Não somos desonestos. Se eu pedi liberação para o rapaz subir para retirar o colchão eu juro que não estou recontratando a NET na calada da noite. Estou doando um colchão a quem precisa e não é fácil transportar um colchão daquele tamanho.

Espero que a senhora possa rever as imagens das 475 câmeras fiscalizadoras para ver a mim e ao meu marido quase 22:00 descendo a rua aos poucos, carregando um colchão pesado, com meu filho de 3 anos atrás, às vezes ao lado e outras sendo carregado por cima do colchão. 

No meio da descida cruzamos com funcionários de uma empresa de festas (mas ué, não são também prestadores de serviços?!) subindo condomínio adentro com peças de uma cama elástica de uma festa infantil que estava acabando. Nesse país as regras nunca são para todos, certo?

Tentamos fazer a nossa parte. 

Desejamos uma boa noite de sono ao novo dono do colchão.