Por causa dessa mudança inadiável, o Vinny vai para o berçário pouco mais de um mês antes do que eu pretendia. Droga!
A amamentação já não estava mais exclusiva desde os 4 meses. Ele mamava normalmente no peito, mas vinha precisando de complementação, sempre no mesmo horário: umas 14:00, porque ele mamava 12:00 e logo vinha a fome de novo. Nesse meio tempo comecei uma especialização, com aulas por 3 dias seguidos, uma vez por mês. Ordenhei o que pude de LM com a bombinha, mas mesmo assim ele precisou complementar.
Comentei sobre esse aumento na complementação com uma amiga, também pediatra. Ela me sugeriu iniciar as frutas, tentando minimizar o uso da fórmula. Sabe quando a gente quer fazer uma coisa, mas precisa daquele empurrãozinho?!
Claro que eu sou a favor do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e toda essa conversa da pediatria xiita. E fico triste por esse plano não ter se encaixado na nossa história. Mas a vida da gente tem tantas outras variáveis... Não vou me culpar por isso pois sei que não estou fazendo mal a ele. Ele ainda mama no peito quantas vezes quer (incluindo de 3/3 horas durante as noites), mas está adorando o meu cardápio!!
Errado seria manter o menino no peito até os 6 meses e uma semana depois dizer: "Pronto, agora vai pro berçário e se vira!". Errado seria delegar ao berçário a importante missão de ensinar meu filho a comer. Isso eu não faria nunca.
Então passamos agora oficialmente para a fase das papinhas!
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